Quando a ideia é cravar as garras no meu lombo
e arrancar, à força, o tempo em mim, és mestre.
Se pra mostrares o que sou tens que cuspir para o céu,
então enche-o de nuvens.
Sempre valeu a pena tomar banho no alguidar ferrugento?
E sangrar dos pés?
É ou não difícil crescer ouvindo quem te rodeia?
Se pudesse tapava as orelhas com mil almofadas.
Leva-me de volta ao ninho.
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