Esperei por ela, nunca existiu nunca quis existir.
À mesa só o solene odor do pavio defunto e da minha vontade em não tocar na comida.
Sabes muito bem que não suporto esperar não aguento o nunca da tua boca com fome, muito menos o não do teu desejo em ser única. Maria, perdeste-te, o cigarro apagou-se.
A foda que nunca foi.
(e a mesa nunca se compôs)
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